Braço da rede terrorista é suspeito de mandar pacotes-bomba aos EUA.
Militantes explodiram nesta terça-feira (2) um pequeno oleoduto no sul do Iêmen, segundo autoridades locais, que não souberam informar se houve vítimas. A instalação era de uma empresa da Coreia do Sul. Os responsáveis pelo atentado seriam ligados ao braço iemenita da al-Qaeda, segundo um oficial de segurança local.
A explosão aconteceu na região de Al Shakiba, nas redondezas de Ataq, capital da província de Shabwa. O local fica a 570 quilômetros a sudeste de Sanaa e é conhecido por hospedar uma das células da al-Qaeda na Península Arábica.
Fumaça e fogo atingem oleoduto na província iemenita de Shabwa nesta terça-feira (2). (Foto: AP)Um dispositivo com contador foi usado para detonar o duto, que leva petróleo cru para um terminal marítimo no Oceano Índico.
A al-Qaeda já havia atacado outras instalações de gás e óleo no país. O ataque acontece no mesmo dia que o país resolveu intensificar a busca pelos responsáveis por uma tentativa de envio de pacotes com explosivos para os Estados Unidos.
No sábado passado, uma mulher foi detida por ser suspeita pelo envio de dois pacotes com explosivos a sinagogas em Chigago, que foram descobertas no dia anterior. Foram desativados com segurança a bordo de aeronaves nos aeroportos britânico de East Midlands e de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.
A explosão aconteceu na região de Al Shakiba, nas redondezas de Ataq, capital da província de Shabwa. O local fica a 570 quilômetros a sudeste de Sanaa e é conhecido por hospedar uma das células da al-Qaeda na Península Arábica.
Fumaça e fogo atingem oleoduto na província iemenita de Shabwa nesta terça-feira (2). (Foto: AP)A al-Qaeda já havia atacado outras instalações de gás e óleo no país. O ataque acontece no mesmo dia que o país resolveu intensificar a busca pelos responsáveis por uma tentativa de envio de pacotes com explosivos para os Estados Unidos.
No sábado passado, uma mulher foi detida por ser suspeita pelo envio de dois pacotes com explosivos a sinagogas em Chigago, que foram descobertas no dia anterior. Foram desativados com segurança a bordo de aeronaves nos aeroportos britânico de East Midlands e de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.
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